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Existe tratamento sem cirurgia para varizes?

Conhecida como um procedimento ambulatorial, a escleroterapia envolve o uso de injeções diretamente na veia que precisa ser reparada.

São Paulo – SP 17/5/2021 – O tratamento é minimamente invasivo e ajuda a controlar os principais sintomas como dor, inchaço, queimação e câimbras.

Conhecida como um procedimento ambulatorial, a escleroterapia envolve o uso de injeções diretamente na veia que precisa ser reparada.

As varizes são resultados de veias dilatadas ou nodulares que aparecem com frequência devido aos altos níveis de pressão sanguínea em regiões como coxas, tornozelos e pés. Embora a maioria das pessoas se incomode com a aparência estética da condição, ela pode ir muito além do olhar e afetar a saúde do paciente.

Dor nas pernas, inchaço e úlceras provenientes de varizes podem atrapalhar o dia a dia de uma pessoa, no entanto, a condição pode ser tratada de forma prática, sem o auxílio de procedimentos cirúrgicos.

Escleroterapia

Conhecida como um procedimento ambulatorial, a escleroterapia envolve o uso de injeções diretamente na veia que precisa ser reparada. A substância injetada força o sangue a redirecionar seu fluxo normal em veias saudáveis, deste modo, a veia danosa é reabsorvida pelo tecido local e desaparece.

O tratamento é minimamente invasivo e ajuda a controlar os principais sintomas como dor, inchaço, queimação e câimbras desencadeados pela pressão dentro das veias. Os resultados podem ser notados após algumas semanas desde a aplicação, sendo que o resultado completo pode ser observado em até um mês.

Não é incomum que o paciente precise de mais sessões para obter o resultado desejado. No entanto, deve sempre contar com a ajuda de um médico especialista para avaliar se será ou não possível realizar procedimentos extras.

O procedimento

As sessões de escleroterapia não requerem anestesia e podem levar de 15 minutos a uma hora. Assim que pronto, o paciente é colocado de costas com as pernas levemente elevadas para que a solução seja aplicada. É provável que certas pessoas sintam pequenas picadas ou câimbras com a inserção da agulha.

Após a injeção, será realizada uma pequena massagem na região tratada, a fim de manter o sangue fora daquele vaso danoso e dispersando a solução pelo espaço desejado. É importante manter o médico informado a respeito de qualquer alteração, principalmente se o paciente apresentar doenças cardíacas, câncer preexistente, distúrbios de coagulação, alergias e período gestacional.

Médico vascular

Responsável pelo procedimento e tratamento da condição, o médico ou cirurgião vascular garante que o paciente que sofre com doenças vasculares tenha acesso às diversas opções de tratamento para cada caso específico.

Embora a especialidade do profissional seja a cirurgia, ele é capacitado para diagnosticar e tratar todos os pacientes, incluindo os que não precisam de intervenções cirúrgicas.

Graduada em medicina pela Faculdade de Ciências Médicas de Santos desde 1988, a angiologista e cirurgiã vascular periférica, Maria Luisa Giannella, possui título de especialista e é membro da Sociedade Brasileira de Angiologia e Cirurgia Vascular Periférica.

Atuante em três grandes redes hospitalares de São Paulo, a Dra. também atende em consultórios próprios localizados na Rua da Consolação e Rua Viradouro. Diante de sintomas como dor e inchaço nos membros, alterações na temperatura corporal, formigamento e dificuldade para caminhar, deve-se procurar um médico vascular para ser consultado. O primeiro passo é avaliar a origem dos sintomas e, a partir daí, alcançar um diagnóstico assertivo.

Dra. Maria Luisa Giannella
Cirurgia Vascular e Angiologia
Rua da Consolação, 222 – andar cj 301-302 – Consolação, São Paulo – SP, 01302-000
Telefone: 11 3167-1347
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