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Pesquisa revela que 34,9% das empresas brasileiras pensam em retornar ao modelo presencial de trabalho, ainda em 2021

Retorno ao escritório de trabalho será com somente 30% dos colaboradores trabalhando ao mesmo tempo na sede da empresa

São Paulo, SP 30/8/2021 –

Retorno ao escritório de trabalho será com somente 30% dos colaboradores trabalhando ao mesmo tempo na sede da empresa

Levantamento realizado em maio de 2021 pela consultoria KPMG com 722 empresários brasileiros revela que 34,9% das empresas brasileiras planejam retornar ao escritório a partir de setembro deste ano. A pesquisa destaca que mais de 50% dos entrevistados afirmam que esse retorno será com somente 30% da equipe trabalhando ao mesmo tempo na sede da empresa. A mudança imposta pela pandemia é, agora, a vida normal das empresas, isso é o que revela o estudo da Statista, de fevereiro de 2021, realizada com gestores das 5.000 maiores empresas da América Latina. 60% dos entrevistados afirmaram adotar a nuvem híbrida por razões de negócios, não por questões circunstanciais. Até mesmo a volta aos escritórios continuará a ser baseada na nuvem.

Para Arley Brogiato, diretor da SonicWall América Latina e Caribe, a nuvem conquistou o mundo e, conforme aumenta o número de pessoas vacinadas no Brasil, esse modelo avança mais ainda. “Estatísticas como estas apontam para a continuidade do acesso à nuvem (pública, privada ou híbrida) a partir de vários pontos, da casa dos colaboradores às filiais e sede da empresa”, afirma o executivo da SonicWall.

O diretor da SonicWall, empresa de segurança da informação que protege mais de 1 milhão de redes em todo o mundo, conta que com ou sem pandemia, a mobilidade de acesso chegou para ficar. Ele explica que nesse modelo, dados críticos navegam na nuvem, suportando negócios que não acontecem mais dentro do perímetro tradicional. “Isso exige que se leve segurança para pontos que, antes, eram vistos como secundários em demandas de segurança e rede. O desafio é real: relatório do IDC Latin America de novembro de 2020 mostra que 39% de todas as violações da região aconteceram por meio de ataques a aplicações Web, acessadas por meio da nuvem”, ressalta Arley Brogiato.