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Prática de ozonioterapia auxilia performance de esportistas de alto rendimento

Tratamento é potencialmente exitoso na recuperação de quadros de fadiga muscular, sendo utilizado por atletas de ponta como Rafael Nadal e Cristiano Ronaldo; terapia foi regulamentada no Brasil pelo Conselho Federal de Biomedicina em junho de 2020

São Paulo – SP 31/8/2021 – A aplicação de ozônio medicinal contribui para a melhoria de desempenho mental, foco, concentração, performance e desempenho nos treinos

Tratamento é potencialmente exitoso na recuperação de quadros de fadiga muscular, sendo utilizado por atletas de ponta como Rafael Nadal e Cristiano Ronaldo; terapia foi regulamentada no Brasil pelo Conselho Federal de Biomedicina em junho de 2020

Que a prática de atividades físicas seja algo fundamental para uma vida saudável, isto é fato inquestionável. As dores musculares que surgem em decorrência de tais exercícios, porém, acabam inibindo que este hábito esteja mais presente no dia a dia dos brasileiros. De acordo com a Pesquisa Nacional de Saúde 2019, divulgada pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) no final de 2020, cerca de 40% da população brasileira é sedentária, ou seja, pratica menos do que 150 minutos de atividades físicas por semana.

Estas dores que surgem no corpo após a prática de exercícios físicos (também chamadas de fadiga muscular) ocorrem porque o oxigênio que alimenta as ATPs – moléculas que funcionam como fonte de energia para a maioria dos processos celulares – é insuficiente para a carga energética necessária para a realização de tais atividades. Ocorre, então, nestes casos, a ressintetização das moléculas, gerando lactato. E esta substância, quando passa a circular entre os músculos, gera queimação e dores.

Para esportistas de alto rendimento, esta questão torna-se ainda mais relevante, visto que o corpo necessita de uma pronta recuperação, considerando que o extenso calendário de competições não permite que a reabilitação corporal ocorra de forma “natural”. 

Assim, métodos como a ozonioterapia são cada vez mais utilizados por atletas de ponta, como o tenista espanhol Rafael Nadal e o jogador de futebol português Cristiano Ronaldo. Com a terapia, a quantidade de oxigênio no corpo aumenta, fazendo com que o lactato diminua, reduzindo, assim, a fadiga muscular. Para que isto ocorra, é administrada uma carga de ozônio medicinal no organismo, estimulando a regulação e o equilíbrio em diversos sistemas do corpo humano. 

A terapia, que foi regulamentada no Brasil pelo Conselho Federal de Biomedicina em junho de 2020, deve ser realizada apenas por profissionais certificados na área, cabendo a estes terapeutas, ainda, a determinação da quantidade segura e eficiente de ozônio, além do seu meio de aplicação.

O procedimento tem poucas contraindicações, não devendo ser recomendado, segundo especialistas, a pacientes com deficiência relacionada à enzima G6PD, visto que sua ausência ou deficiência é responsável por causar a destruição em massa das hemácias, células do sangue com função de transportar oxigênio. 

Melhoria em performance e desempenho nos treinos

De acordo com a Dra. Letícia Fontes, médica da Clínica Quantum Life, as mitocôndrias que existem dentro das células funcionam como uma “usina de energia”, utilizando oxigênio como combustível para essa constante produção de ATP. Ela explica que a otimização da função mitocondrial gerada pela ozonioterapia faz com que aumente a oferta de oxigênio ativo para as células do corpo humano, regulando o metabolismo, o sistema antioxidante e o sistema imunológico. 

“O ozônio medicinal tem efeito nas hemácias, ativando o metabolismo das mesmas, otimizando a oxigenação dos nossos tecidos em geral, inclusive de células cerebrais, musculares e cardíacas. Dessa forma, contribui para melhorar desempenho mental, foco, concentração, performance e desempenho nos treinos”, pontua a médica.

A profissional também ressalta que, por não se tratar de um remédio, a prática não pode ser considerada doping. “Além disso”, afirma, “propicia efeitos naturais e regulatórios no organismo, otimizando força e resistência”. 

A perda da capacidade funcional das mitocôndrias, bem como a redução de sua quantidade no corpo humano, para a Dra. Fontes, é uma decorrência natural da rotina agitada de pessoas que vivem em ambientes urbanos. Sendo assim, a ozonioterapia “é uma opção muito indicada” para “quadros de fadiga e melhora da vitalidade, bem como prevenção e qualidade de vida”.

Para saber mais, basta acessar o link: https://www.quantumlife.com.br/

Website: https://www.quantumlife.com.br/