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Cinco dicas de crescimento sustentável para empresas que investem em tecnologia

Não há transformação digital sem investimentos em tecnologia. O movimento deixou de ser uma aposta em inovação para se tornar uma questão crucial na estratégia das empresas. Um dos principais reflexos dessa tendência é a alta demanda por mão de obra qualificada. Os projetos mais bem-sucedidos nasceram a partir de iniciativas de transformação cultural, que dependem do engajamento da equipe para ser um processo eficiente

São Paulo 3/9/2021 – A velocidade das mudanças do mercado impactam projetos. O desafio é acelerar digitalmente os negócios sem deixar de otimizar os investimentos em tecnologia

Não há transformação digital sem investimentos em tecnologia. O movimento deixou de ser uma aposta em inovação para se tornar uma questão crucial na estratégia das empresas. Um dos principais reflexos dessa tendência é a alta demanda por mão de obra qualificada. Os projetos mais bem-sucedidos nasceram a partir de iniciativas de transformação cultural, que dependem do engajamento da equipe para ser um processo eficiente

A tecnologia se tornou um dos pilares para a transformação digital das empresas. A estimativa do instituto Gartner é que os gastos globais com TI cheguem a US$ 3,9 trilhões em 2021 (6,2% a mais que no ano passado). Hoje existe um processo acelerado de migração do investimento em tecnologia: antes, era uma aposta em inovação; agora, é questão de sobrevivência.
Uma consequência natural, nesse cenário, é a alta demanda por mão de obra. Há um pico de projetos, mas a qualificação dos trabalhadores não segue o mesmo ritmo. Cerca de 70% dos times de produto, hoje, não trabalham de forma otimizada (também segundo o Gartner). Rentabilidade virou a maior lacuna das organizações, o que exige a implementação de medidas urgentes para garantir o crescimento sustentável das empresas que investem em tecnologia. Líderes das áreas de tecnologia e negócios devem estar atentos a cinco pontos-chaves para acelerar empresas de alta performance, apontadas por Rafael Lucyk, fundador e CSO da ília, empresa de Produtos Digitais e Tecnologia.

São eles:

1. Novo MVP
Acostumados a pensar no MVP (Minimum Viable Product) sob a ótica da viabilidade, os profissionais de tecnologia se veem obrigados a aprimorar esse conceito. Uma parcela da perda de eficiência tem a ver com a dificuldade, por parte das equipes de produto, de identificar as necessidades dos usuários. Assim, MVP agora significa Minimum Valuable Product. Uma pequena alteração na sigla, mas que representa uma mudança importante no desenvolvimento do negócio. O foco principal desloca-se da viabilidade técnica do projeto para o valor que aquele produto tem para o usuário final. Sob esta ótica, é preciso pensar no produto mínimo necessário para geração de valor.

2. Time to Value
Por muito tempo, o mercado deu prioridade ao Time to Market, considerado o grande fator de geração de impacto nos negócios. Por causa disso, em vez de buscar eficiência, optou-se pelo desenvolvimento de produtos em escala. Mas isso foi feito sem a devida atenção às etapas de verificação que garantem retorno para a empresa (ou o cliente). O aprendizado para os próximos anos é a atualização do conceito para Time to Value. É preciso gerar valor ao longo de todo o projeto, por meio de informações, insights, dados e pesquisas que assegurem que a entrega final será assertiva – e, dessa forma, conseguir a otimização dos recursos de tecnologia.

3. Aceleração digital como cultura
A transformação digital é considerada um dos motores da aceleração tecnológica. Mas a verdade é que os projetos mais bem-sucedidos nasceram a partir de iniciativas de transformação cultural. A metodologia ágil, adotada no dia a dia e em toda a estrutura da organização, é o método mais eficaz para produzir resultados competitivos. A velocidade de crescimento do business de tecnologia de uma empresa está diretamente ligada à capacidade de adotar gestão de processos ágil e focada em pessoas. A mudança cultural depende dos colaboradores. E o engajamento da equipe é fundamental para a eficiência de qualquer projeto.

4. Arquitetura distribuída e escalável, pensada no momento zero
A visão de futuro de um projeto influencia diretamente seu sucesso ou fracasso. O momento certo para pensar nisso é a hora zero. Apesar de eficiência e rentabilidade serem qualidades diretamente ligadas à escalabilidade, elas nem sempre são levadas em conta ao longo do desenvolvimento do produto. Incluir a questão da escala (e suas demandas) como regra em cada projeto leva a uma mudança de mentalidade. É preciso adotar um novo mindset para evitar o retrabalho, quer dizer, ter que voltar a desenvolvimentos que estavam prontos, mas não otimizados.

5. Parcerias para mão de obra escalável
Crescer na velocidade da inovação é um desafio para todas as empresas que buscam desenvolver produtos digitais. Nesse cenário, novos modelos de trabalho surgem para aumentar a eficiência na busca por talentos. Com a ajuda de parceiros de tecnologia, é possível escalar a mão de obra envolvida em cada projeto. Além disso, a parceria pode abrir frentes de desenvolvimento nas quais não seria possível avançar apenas com equipe própria. “A velocidade das mudanças do mercado de tecnologia impacta diretamente o bom andamento dos projetos e identificamos muitos clientes preocupados em acelerar digitalmente seus negócios, mas sem deixar de otimizar seus investimentos em tecnologia. Na ília temos foco total em velocidade nae assertividade para trazer segurança na entrega de resultados e isso tem atraído clientes nacionais e internacionais,” comenta Rafael Lucyk.

Investir em tecnologia de forma sustentável e escalável é o maior desafio dos líderes do mercado pelo menos pelos próximos 10 anos. “Por isso, o investimento em pilares estratégicos que acelerem as empresas, sem se esquecer do foco no negócio, se tornou um ponto chave para as empresas que querem continuar competitivas e crescendo”, complementa Lucyk.

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