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Escola de inglês com realidade virtual, exercícios em app e aula particular: minha experiência com a Beetools

Você fala inglês? Já tentou aprender? Qual o método que acha mais eficaz para incorporar um novo idioma à sua vida? Deixa eu te falar: desde muito nova eu frequento escola de inglês. A história é mais ou menos essa: Comecei aos 12 anos, quando era babá do filho de um primo da minha mãe […]
escola de inglês

Você fala inglês? Já tentou aprender? Qual o método que acha mais eficaz para incorporar um novo idioma à sua vida? Deixa eu te falar: desde muito nova eu frequento escola de inglês. A história é mais ou menos essa:

  • Comecei aos 12 anos, quando era babá do filho de um primo da minha mãe – o curso era o pagamento. Mas o job acabou e com ele as aulas – fiz no máximo um módulo, coisa de seis meses;
  • Mais tarde, já com uns 17 ou 18 anos, paguei um curso com foco no inglês canadense (não me pergunte por quê). As aulas eram bacanas e o professor usava um elástico para ensinar o ritmo das frases. Acho que fiz um ano ou um ano e meio de curso. Faltou grana, parei;
  • Fiz estágio em uma empresa francesa, comecei francês. E só quem estuda inglês e francês consegue entender a dificuldade em separar “oui” de “we”;
  • Quando me formei, saí da empresa e saí do curso. Fui atrás de aprender inglês novamente e comecei a trabalhar em uma agência que exigia o conhecimento do idioma. Entrei em uma escola de inglês empresarial. Usei “point” no lugar de “dot” ao telefone, ao passar o endereço de e-mail para uma cliente. Minha chefe me trocou de equipe. Mudei de emprego e de cidade. Tranquei o inglês.

Isso foi entre 2014 e 2015. Assumi pra mim mesma que não tinha condições de aprender. Me sentia frustrada e incapaz, “não é pra mim”. Até que: em agosto desse ano vi uma placa da Beetools no caminho para casa. Dizia algo como “para que assistir a uma série se você pode fazer parte dela?”. Me chamou atenção. Outro dia, vi outra placa. Não lembro certinho, mas dizia algo como: “se até os bancos mudaram as relações com os clientes, por que as escolas de inglês continuam iguais?” Fiquei com as frases e a curiosidade na cabeça. E olha que louca é essa coisa da lei da atração: na semana seguinte uma ex-professora minha me ligou me convidando para a inauguração de uma unidade da Beetools. Eu, como adoro novidades, fui. Se eu pudesse resumir meu sentimento quando conheci a metodologia seria: MANO DO CÉU!!

Inglês com autonomia

Funciona assim: você baixa o app da Beetools no celular e por ali tem acesso a tudo o que precisa para fazer suas aulas. Desde os exercícios de casa até o agendamento e compras de aulas. Não tem taxa de matrícula, não tem taxa de material, não tem “fidelidade”: você compra a quantidade de aulas que pode/quer fazer e pronto. Precisa “dar um gás” porque tem viagem marcada? Agenda aula todos os dias. Tá com a vida enrroscada e precisa dar um tempo? agenda a aula só para a próxima semana. O controle está, literalmente, na palma da sua mão (mais precisamente no seu celular). É a escola de inglês do futuro, só que no presente (ba dum tss).

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Segunda parte: a aula na escola. Depois de fazer a tarefa de casa, que inclui: leitura, escrita, escuta e fala em inglês – corrigidos pelo sistema de inteligência artificial – você vai para a aula na escola.

Ela começa em um tablet, reforçando aquilo que você já estudou no aplicativo. Tudo é corrigido na hora, pelo sistema, enquanto o “professor humano” acompanha seu desempenho de longe. Não rola aquela vergonha de errar. Dá muito mais segurança.

 

 

 

Terceira parte: a realidade virtual (VR, da sigla em inglês)

Para começar, você senta nessa cadeira aqui:

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Pra mim, só por isso, já tava bom, haha. Mas o interessante mesmo é que você faz uma imersão e “viaja” para os Estados Unidos. Na história, em 3 dimensões, você interage com outros personagens em situações do dia a dia: desde apresentar um projeto no trabalho até praticar uma atividade física com os colegas com quem divide o apê. É simplesmente genial.

Tem até aula particular

Depois disso tudo vem a parte da conversa com o professor. Ele acompanha seu desempenho pelo app e também pelo que ouve e vê enquanto você tá com o óculos ou no tablet. E aí vocês vão tirando dúvidas, vão conversando, mesmo. Uma das melhores partes, eu diria. É simplesmente uma aula particular com alguém te ajudando nos seus pontos fracos e focado naquilo que você precisa naquele momento. Sem contar que minha professora é daquelas pessoas que você quer ser amigo, sabe? Hey, Robin, let’s go to drink a coffee?

Por fim, você volta para o tablet para uma introdução do conteúdo da próxima aula. Tudo é tão dinâmico e amarrado que não sobra tempo para você fuçar o celular nem desviar a atenção. O foco é total. Por isso eu digo: não tem como não aprender. É uma escola de inglês em que você tem o controle de tudo.

Atualização 18/11: eu fiz 11 aulas: a primeira, que é de graça e serviu de nivelamento + 10 do módulo 2, já que eu já tinha uma base. Quero muito terminar o curso e recomendo demais a escola. A proposta é tão genial que a franquia já está se espalhando pelo Brasil.

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Você também pode ler a reportagem que eu fiz para a Band News FM sobre a franquia: Tecnologia 3D é usada por empresas para economizar tempo e dinheiro.