O Colégio Marista Santa Maria, em Curitiba, está transmitindo aos alunos os jogos do Brasil na Copa do Mundo de Futebol Feminino. Da mesma forma que acontece na competição masculina, a escola suspende as aulas no horário de jogo e reúne os alunos para acompanhar as partidas. A iniciativa atende ao pedido de alunas e do time de futsal, que solicitaram a transmissão das partidas ao diretor do colégio. Para acompanhar a abertura da Copa, elas vestiram verde e amarelo.
Assistir para se inspirar
O time de futsal feminino sub 14 do Marista Santa Maria ficou em 1º lugar na fase regional dos 66º Jogos Escolares do Paraná – JEPS. O grupo vai disputar a fase macrorregional, de 25 a 30 de junho, em Rio Branco do Sul. Ou seja: os jogos da seleção feminina são também uma inspiração para as alunas.
As alunas que fizeram o pedido estudam no período da manhã, enquanto os jogos da seleção ocorrem à tarde. Ou seja, elas não pediram benefícios em causa própria, com a intenção de “matar aula”. O objetivo, realmente, era dar ao campeonato o mesmo peso aplicado durante as competições masculinas.
Iniciativas parecidas
Além da iniciativa da escola, empresas também apoiam a equidade de gênero de forma simbólica durante os jogos. O grupo O Boticário -detentor das marcas O Boticário, Eudora, quem disse, berenice?, The Beauty Box, Multi B e Vult – encabeça a campanha ‘Com você eu jogo melhor’. A empresa incentiva os colaboradores da empresa a assistir a Seleção Brasileira feminina. Para isso, os horários de trabalho foram alterados. Outra empresa que também alterou a jornada dos funcionários é a startup curitibana EBanx. Dessa forma, nos jogos da seleção, os colaboradores param as atividades.
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*Texto: da redação, com assessoria