O apresentador Fausto Silva, conhecido como Faustão, passou pela cirurgia para transplante de coração na tarde deste domingo (27). Ele está internado desde o dia 5 de agosto no Hospital Israelita Albert Einstein, na capital de São Paulo.
Segundo o boletim médico, “o procedimento foi realizado com sucesso e Fausto Silva permanece na UTI, pois as próximas horas são importantes para acompanhamento da adaptação do órgão e controle de rejeição”.
Compatibilidade
Faustão tinha prioridade na lista de espera por um órgão, por causa da gravidade de sua condição de saúde. Ele entrou na fila de transplantes depois que um quadro de insuficiência cardíaca se agravou. O apresentador já fazia acompanhamento médico desde 2020 para monitorar a situação.
De acordo com o hospital, a Central de Transplantes do Estado de São Paulo comunicou sobre a disponibilidade ainda na madrugada de domingo. Dessa forma, “foi iniciada a avaliação de compatibilidade do órgão, levando em consideração o tipo sanguíneo B”.
O procedimento durou cerca de 2h30. Os médicos cardiologista Fernando Bacal; cirurgião cardiovascular Fábio Antônio Gaiotto; e diretor médico e de Serviços Hospitalares do Hospital Israelita Albert Einstein, Miguel Cendoroglo Neto assinaram o boletim médico.
Por que Faustão teve prioridade?
A fila de transplantes é única. Ela leva em consideração, para a definição de prioridade, o tempo de espera, a tipagem sanguínea e a gravidade do caso. Foram estes fatores que incluíram o apresentador entre aqueles que teriam prioridade quando um órgão compatível surgisse. Faustão foi incluído na lista no dia 20 de agosto.
Transplante de órgãos
Segundo definição da Biblioteca Virtual em Saúde, do Ministério da Saúde, o transplante é um procedimento cirúrgico que consiste na reposição de um órgão (coração, pulmão, rim, pâncreas, fígado) ou tecido (medula óssea, ossos, córneas) de uma pessoa doente (receptor), por outro órgão ou tecido normal de um doador vivo ou morto.
A legislação em vigor determina que a família é responsável pela decisão da doação em caso de falecimento. Dessa forma, não há valor na informação do doador registrada no documento de identidade (ou em qualquer outro registro). Por isso, para ser um doador, é preciso informar a família sobre esse desejo.
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