Um estudo realizado por cientistas da Universidade Northwestern e da Universidade da Califórnia, dos Estados Unidos, revelou que pessoas positivas e extrovertidas têm menos probabilidade de receber um diagnóstico de demência do que aquelas que tem traços de personalidade neuróticos ou negativos.
Pesquisadores concluíram que a diferença entre os grupos do estudo não se deve a alterações patológicas e sim à forma como o comportamento permitiu que algumas pessoas pudessem lidar melhor com deficiências relacionadas a demências.
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A equipe analisou dados de oito estudos publicados envolvendo mais de 44 mil pessoas, das quais 1,7 mil desenvolveram demência. Eles analisaram os cinco grandes traços de personalidade: consciência, extroversão, abertura, neuroticismo e agradabilidade, juntamente com bem-estar subjetivo, afeto positivo e negativo e satisfação com a vida.
Eles então compararam essas características com sintomas clínicos de demência, como desempenho em testes cognitivos. Para a professora assistente de psicologia do estudo, Emorie Beck, alterar o comportamento dessas pessoas de forma precoce pode ser uma forma de reduzir as chances de demência a longo prazo. “Direcionar traços de personalidade para a mudança em intervenções mais precoces na vida poderia ser uma forma de reduzir o risco de demência a longo prazo”, explica Emorie Beck.
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