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Girls Rock Camp promove liberdade, expressão e feminismo de adolescentes através da música em Curitiba

Com o lema “Música para transformar meninas e mulheres”, o Girls Rock Camp Curitiba une música, liberdade de expressão individual e feminismo
Entre setembro e outubro, o Girls Rock Camp vai oferecer uma experiência online com oficinas e atividades musicais para meninas, pessoas trans e não binárias.

Com o lema “Música para transformar meninas e mulheres”, o Girls Rock Camp Curitiba une música, liberdade de expressão individual e feminismo para jovens mulheres na capital paranaense. Assim, mais do que um projeto musical, a iniciativa busca fornecer informações sobre os direitos das mulheres. Além de, é claro, promover os talentos artísticos das jovens!

Por causa da pandemia de Covid-19, o evento vai acontecer entre setembro e outubro deste ano de forma online. Dessa forma, serão oito encontros realizados à noite e aos finais de semana, entre orientações musicais e oficinas sobre feminismo. Podem participar do CampLab meninas, pessoas trans e não binárias com mais de 13 anos, que não precisam necessariamente ter experiência com música.

As atividades se iniciam no domingo, dia 19 de setembro. Infelizmente, as inscrições já se encerraram, mas vale a pena acompanhar o projeto para ficar atenta às próximas edições!

https://www.instagram.com/p/CTmfRGCNdgm/

Música e identidade para meninas

O Girls Camp Rock surgiu há vinte anos, na cidade de Portland, nos Estados Unidos. Mas hoje o projeto está espalhado em todo o mundo, unindo mulheres que acreditam no poder transformador da música. Em Curitiba, o GRCC teve duas edições presenciais: em 2018, que contou com 38 participantes, e em 2019, com 48 campistas.

Durante o primeiro CampLab, as meninas fizeram shows, participaram de oficinas de skate e de criação de logo. Além disso, tiveram aulas sobre a história da mulher na música e defesa pessoal. Foto: Girls Rock Camp Curitiba (2018)/ Divulgação

A iniciativa promove oficinas, shows, rodas de conversa, colônia de férias e demais atividades para meninas de 13 a 17 anos. Assim, tudo mescla música com conversas sobre feminismo, autoestima e liberdade individual. A fim de fortalecer o protagonismo feminino, o projeto é voluntário e 100% realizado por mulheres.

Reportagem de Isabela Stanga, sob supervisão de Ana Flavia Silva.

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