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Uma empresa que vende tudo o que tem na sua casa (e onde você pode comprar tudo o que precisa para o lar)

“Mansão no São Braz vende tudo a partir de R$ 2”. Foi com essa manchete que conheci a Vende Tudo Brasil, uma empresa que nasceu aqui em Curitiba com a intenção de… vender tudo, mesmo. Parece meio maluco, mas a ideia é genial. Imagine que você vai mudar de cidade, de estado ou país. Que […]
Vende Tudo Brasil

“Mansão no São Braz vende tudo a partir de R$ 2”. Foi com essa manchete que conheci a Vende Tudo Brasil, uma empresa que nasceu aqui em Curitiba com a intenção de… vender tudo, mesmo. Parece meio maluco, mas a ideia é genial. Imagine que você vai mudar de cidade, de estado ou país. Que vai se casar e “dar fim” em todos os móveis de solteiro. Ou que simplesmente vai repaginar a casa e quer se livrar dos móveis antigos. Dá pra vender pela internet, é claro. Mas, convenhamos: um evento único, em que todos os itens são colocados à disposição dos clientes chama muito mais atenção, não?

A Vende Tudo Brasil foi criada pela Michele Furiski, uma arquiteta que um dia precisou se desfazer de todos os móveis e percebeu que era trabalhoso demais. Atender cada interessado que aparecia para ver um sofá, um jogo de pratos, um jogo de talheres era puxado. Sem contar no perigo de ficar abrindo a casa para estranhos, né? Ela pesquisou, descobriu iniciativas parecidas em outros estados, mas percebeu que Curitiba ainda não tinha algo nessa linha. Resolveu abrir o próprio negócio.

Deu tão certo que foi preciso criar um meio de controle dos clientes. No evento que eu citei lá em cima, por exemplo, eu nem consegui entrar. Tinha mais de 40 pessoas na minha frente e logo eu vi uma galera saindo com os itens que eu estava querendo comprar… Agora tem um tipo de ingresso que é revertido em consumação e a gente explica como funciona tudo isso nesse vídeo aqui:

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Eu sou apaixonada por esse conceito de revender, “re-significar”, dar às coisas uma nova chance e uma nova vida com outras pessoas. Quando era criança, era bem comum ter roupas doadas por amigos da minha mãe. Sem contar todas as roupas da minha irmã mais velha que obviamente um dia se tornaram minhas. Eu me lembro de um moletom que passou por umas 5 pessoas da família, do primo mais velho até mim. E você? Compra usados? Semi-novos? Vende ou doa aquilo que ainda pode ser usado mas já não te serve mais?