A britânica Jess Mell lutava contra a depressão quando decidiu enfrentar a doença de uma maneira diferente. Com o intuito de melhorar sua saúde mental, ela estabeleceu a meta de fazer algo novo todos os dias durante um ano.
Durante a pandemia, a mulher de 34 anos sofria de ansiedade e depressão. Foi isso que a fez perceber que um bom remédio seria mudar sua rotina.
Primeiramente, Jess decidiu fazer o desafio de algo novo todo dia durante 100 dias. Quando esse período terminou, ela se viu ansiosa para fazer mais. Dessa forma, um ano depois a inglesa completou seu desafio dos 365 dias.
“Eu sinto que deveria estar constantemente fazendo algo”, afirma a britânica.
“Novos primeiros”
Entre os “algo novos”, Jess realizou inúmeras atividades. Usou uma máquina de costura, ingressou em um grupo de jardinagem, pintou o cabelo de rosa, viajou sozinha, jogou xadrez, fez “muffin”, montou um quebra-cabeças de 1000 peças… Entre muitas outras.
Além disso, ela visitou algumas cidades européias como Viena, Budapeste, Copenhague, Dublin e Cracóvia. Em alguma das vezes, Jess estava acompanhada por amigos e, segundo ela, a melhor parte de toda a experiência foi sair de sua zona de conforto.
Alguns “novos” foram divertidos, como: assistir a uma partida de hóquei no gelo, brincar com porcos em miniatura, aprender a pendurar uma foto e costurar um botão.
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Dobrando a meta
Agora, a britânica não pensa em parar. Em entrevista à SWNS, ela disse: “Ainda há muito mais que eu quero tentar. O que tem sido tão legal em toda a experiência é que sempre que penso ‘eu poderia tentar isso’, em vez de adiar, eu apenas me pergunto ‘por que não?’.”
E você, qual foi a última vez que fez algo pela primeira vez? Que tal se inspirar na história de Jess e viver novas experiências na sua rotina?
Nota da editora: depressão e ansiedade são doenças que precisam de tratamento e acompanhamento profissional. Se você suspeita que sofre de alguma dessas doenças, busque a orientação de um psiquiatra ou psicólogo. Se você está em tratamento contra essas doenças, siga as orientações dos profissionais que o acompanham e não interrompa o tratamento sem o conhecimento deles.
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Com informações de GNN.
Reportagem de Gabriela Rocha, sob orientação de Ana Flavia Silva.